sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Ao filho que eu não tive...

Ao filho que não tive, pensamentos constantes de amor e essa saudade imensa do que não vivemos.
ou será que vivemos em algum plano desses, que só Deus sabe?
Espero ter podido abraçá-lo em qualquer lugar ou época, porque sinto a falta de todos os sorrisos que não vi ou vivi com ele.
Queria vê-lo lambuzar-se com a papinha e fazer coisas engraçadas e fofas de neném.
Queria ter podido vê-lo cair num soninho calmo, sentindo-se protegido com a minha presença.
Ao filho que não tive, todo o amor que tenho para dar e mais todo o amor que precisasse, pois buscaria mais em cada estrela, se pudesse.
Ao filho que eu não conheci, que nem soube ser menino ou menina, o melhor de mim, com a sinceridade mais profunda da minha alma.
Ao filho que não tive, minha dor e minha lembrança infinitas...

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